Чтение онлайн

ЖАНРЫ

Португальский шутя. 250 бразильских анекдотов
Шрифт:

Jac'o andava mal de sa'ude. Como plano de sa'ude 'e muito caro e depender de hospital p'ublico 'e pior do que a morte, ele resolveu se consultar com o Dr. Fritz.

Depois de alguns minutos de espera, ele entrou no consult'orio, sentou-se e o doutor esp'irita disse:

– Agora o senhor relaxe e repita: “Estou curado, estou curado” 20 vezes.

O sovina obedeceu.

– Pronto! – diz o m'edico. – J'a pode ir para casa, o senhor est'a 'otimo! E s~ao 50 reais, por favor!

Nisso, o sovina diz:

– Doutor, agora o senhor repita 20 vezes: “J'a recebi, j'a recebi!”.

169. Na mesma cabine de um trem viajam um franc^es, um chin^es e um turco (в одном: «том же» купе поезда путешествуют француз, китаец и турок), quando de repente entra um besouro enorme pela janela, que pousa bem no peito do franc^es (как

вдруг через окно влетает огромный жук, который опускается прямо на грудь француза). Ele faz o maior esc^andalo (он устраивает огромный: «наибольший» скандал) e n~ao sossega at'e conseguir colocar o bicho para fora da cabine (и не успокаивается, пока не удается выбросить зверя = насекомое из купе; colocar – помещать; para fora – наружу). O chin^es, sem se alterar (китаец, без волнений: «без /того, чтобы/ волноваться»; alterar – изменять, менять; волновать, возбуждать; alterar-se – изменяться; волноваться; сердиться, выходить из себя), pega o imenso inseto (берет огромное насекомое; imenso – неизмеримый, безмерный, огромный), tira-lhe as asas e o saboreia com muito prazer (убирает = отрывает ему крылья и смакует его с огромным удовольствием)… Os companheiros de cabine olham assustados (товарищи по купе смотрят испуганно: «испуганные»).

Algumas horas depois entra outro besouro (несколько часов спустя влетает другой жук; besouro, m – майский жук; жук), que pousa no colo do turco (который опускается на колено турка; colo, m – колено, бедро /часть ноги от паха до колена/; часть тела между шеей и грудью, где размещаются бусы; colar, m – бусы; sentar no colo de algu^em – сесть кому-либо на колени). Ent~ao ele segura o bicho (тогда он берет: «держит» насекомое: «зверя»), arranca-lhe as asas cuidadosamente (аккуратно отрывает ему крылья) e pergunta para o chin^es (и спрашивает китайца):

– Quer comprar (хочешь купить)?

Na mesma cabine de um trem viajam um franc^es, um chin^es e um turco, quando de repente entra um besouro enorme pela janela, que pousa bem no peito do franc^es. Ele faz o maior esc^andalo e n~ao sossega at'e conseguir colocar o bicho para fora da cabine. O chin^es, sem se alterar, pega o imenso inseto, tira-lhe as asas e o saboreia com muito prazer… Os companheiros de cabine olham assustados.

Algumas horas depois entra outro besouro, que pousa no colo do turco. Ent~ao ele segura o bicho, arranca-lhe as asas cuidadosamente e pergunta para o chin^es:

– Quer comprar?

170. O brasileiro vai passando pela casa do portugu^es (бразилец проходит мимо дома португальца). Curioso, pergunta (любопытный = заинтересованный, спрашивает):

– E a'i, portuga (ну что, португа)! O que est'a fazendo (что делаешь)?

E o portuga (а португа):

– N~ao est'as a ver (не видишь)? 'E uma nave espacial (это космический корабль)!

– Oh! E aonde voc^e vai com essa nave (и куда ты отправишься: «пойдешь/поедешь» на этом корабле)? Para a Lua (на Луну)?

– N~ao, n~ao… para Lua os americanos j'a foram (нет, нет… на Луну уже летали: «ездили» американцы). N'os portugueses seremos os primeiros a pisar no Sol (мы, португальцы, будет первыми, кто высадится: «ступит» на Солнце)!

– Voc^e ficou louco (ты с ума сошел)? – pergunta o brasileiro (спрашивает бразилец). – Voc^e vai se queimar todinho (ты

весь сгоришь)!

E o portugu^es (а португалец):

– Ai como os brasileiros s~ao burros (ах, какие же бразильцы глупые)! Eu j'a pensei nisso (я уже подумал об этом), ^o brazuca (смотри, бразука; brazuca – название бразильца, находящегося заграницей), por isso mesmo iremos `a noite (именно поэтому отправимся: «пойдем» ночью)!

O brasileiro vai passando pela casa do portugu^es. Curioso, pergunta:

– E a'i, portuga! O que est'a fazendo?

E o portuga:

– N~ao est'as a ver? 'E uma nave espacial!

– Oh! E aonde voc^e vai com essa nave? Para a Lua?

– N~ao, n~ao… para Lua os americanos j'a foram. N'os portugueses seremos os primeiros a pisar no Sol!

– Voc^e ficou louco? – pergunta o brasileiro. – Voc^e vai se queimar todinho!

E o portugu^es:

– Ai como os brasileiros s~ao burros! Eu j'a pensei nisso, ^o brazuca, por isso mesmo iremos `a noite!

171. O pneu do carro de Manuel fura diante de um sanat'orio (колесо машины Мануэла спускается: «протыкается» перед психбольницей). Ele desce e tira as porcas da roda (он спускается = выходит и снимает гайки с колеса), mas elas escorregam para dentro de um bueiro (но они падают в люк; bueiro, m – водосточная труба). Um dos internos assiste a cena do lado de dentro das grades (один из тех, кто внутри, смотрит = наблюдает эту сцену с внутренней стороны = из-за ограды) e aconselha a Manuel (и советует Мануэлу):

– Tire uma porca de cada uma das tr^es rodas para segurar a quarta, at'e chegar a um posto (сними по одной гайке с каждого из трех колес, чтобы удержать = прикрепить четвертое, пока не доедешь до поста = ремонта).

– Fenomenal (феноменально)! – exclama o portuga (восклицает португа). – Muito boa id'eia (очень хорошая идея). Obrigado (спасибо)! Olhe, eu nem sei por que tu est'as a'i dentro (смотри = слушай, я даже не знаю, почему ты там, внутри).

E o louco responde (а сумасшедший отвечает):

– Eu estou aqui porque sou doido здесь потому, что я больной; doido – сумасшедший, безумный, больной), n~ao porque sou burro (не потому, что дурак)!

O pneu do carro de Manuel fura diante de um sanat'orio. Ele desce e tira as porcas da roda, mas elas escorregam para dentro de um bueiro. Um dos internos assiste a cena do lado de dentro das grades e aconselha a Manuel:

– Tire uma porca de cada uma das tr^es rodas para segurar a quarta, at'e chegar a um posto.

– Fenomenal! – exclama o portuga. – Muito boa id'eia. Obrigado! Olhe, eu nem sei por que tu est'as a'i dentro.

E o louco responde:

– Eu estou aqui porque sou doido, n~ao porque sou burro!

172. Estava havendo uma guerra entre portugueses e alem~aes (была война между португальцами и немцами).

Ambos os lados estavam camuflados (обе стороны были замаскированы) e n~ao era poss'ivel matar ningu'em (и невозможно было никого убить). At'e que um alem~ao teve uma id'eia (пока у одного немца /не/ появилась идея): Ele chamaria pelo nome (он позвал бы по имени) e os portugueses que aparecessem eles matariam (и португальцев, которые появились бы, они бы убили; aparecer – появляться, показываться). Ent~ao, um alem~ao gritou (тогда немец закричал):

Поделиться с друзьями: