Португальский шутя. 250 бразильских анекдотов
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Um muculmano, um cat'olico, e um judeu conversam. O muculmano descreve o milagre ocorrido:
– Eu estava no deserto, quando surgiu uma tempestade de areia; n~ao perdi a minha f'e em Al'a e orei. Da'i a cinquenta metros de mim a tempestade parou.
O cat'olico conta:
– Eu estava em minha casa, quando comecou um inc^endio; rezei um Pai-Nosso e uma Ave-Maria e as chamas desapareceram a dez metros de mim.
E o judeu:
– Eu estava andando pela rua quando vi uma mala com tr^es milh~oes de reais, como era s'abado e n~ao podemos fazer nada, eu orei, orei… e a vinte metros de mim j'a era domingo!!!
186. Na delegacia, aparece um cidad~ao e diz que deseja fazer uma confiss~ao (в
– O que aconteceu (что случилось)?
E o cara (а парень):
– Doutor, eu matei a minha sogra (сеньор, я убил мою тещу; doutor, m – доктор /врач/, доктор /уч. степень/, очень уважительная форма обращения, сеньор)!
– Bem, meu amigo, voc^e cometeu esse crime, mas deveria estar muito alterado (ладно, мой друг, ты совершил это преступление, но /ты/ должен быть = должно быть, очень обеспокоен). N~ao se preocupe, v'a para casa, descanse e volte aqui amanh~a com um advogado (не переживай, иди домой, отдохни и возвращайся сюда завтра с адвокатом).
– Mas, doutor, eu enterrei a velha (но, сеньор, я закопал старуху)!
– Ah, meu filho, viu que boa alma voc^e 'e (ах, мой сын = сынок, видишь какая ты = у тебя добрая душа)? Enterrou sua sogra e assim j'a evitou toda aquela burocracia (закопал тещу и таким образом уже избежал всей этой бюрократии; evitar – избегать; уклоняться)!
– Mas, doutor, quando eu a estava enterrando, ela gritava que ainda estava viva (но, сеньор, когда я ее закапывал, она кричала, что еще жива)!!!
– ^O, meu filho, e voc^e n~ao sabe que toda sogra 'e mentirosa (ох, сынок, /разве/ ты не знаешь, что все тещи лгуньи: «каждая теща лжива»; mentir – лгать)??
Na delegacia, aparece um cidad~ao e diz que deseja fazer uma confiss~ao. A'i o delegado pergunta:
– O que aconteceu?
E o cara:
– Doutor, eu matei a minha sogra!
– Bem, meu amigo, voc^e cometeu esse crime, mas deveria estar muito alterado. N~ao se preocupe, v'a para casa, descanse e volte aqui amanh~a com um advogado.
– Mas, doutor, eu enterrei a velha!
– Ah, meu filho, viu que boa alma voc^e 'e? Enterrou sua sogra e assim j'a evitou toda aquela burocracia!
– Mas, doutor, quando eu a estava enterrando, ela gritava que ainda estava viva!!!
– ^O, meu filho, e voc^e n~ao sabe que toda sogra 'e mentirosa??
187. O pastor est'a pregando no meio da praca e o bebum t'a l'a, s'o falando asneira (священник /евангелистской церкви/ проповедует посреди площади, а пьяница там же, только говоря глупости)…
– Meus queridos irm~aos (мои дорогие братья)! Jesus vir'a pra salvar a humanidade (Иисус придет, чтобы спасти человечество)!
E o b^ebado (а пьяница):
– Vem porra nenhuma (ни фига не придет)!
O pastor comeca a se irritar (священник начинает раздражаться):
– N~ao levem a s'erio esse infeliz, irm~aos (не
воспринимайте всерьез этого несчастного, братья)! Ele est'a possuido pelo diabo (им управляет дьявол)! Jesus vir'a (Иисус придет)! Eu prometo (я обещаю; prometer)!– Vem nada (ничего не придет)! Ele t'a mentindo para voc^es (он вам врет)…
– N~ao oucam o que ele diz (не слушайте, что он говорит)! Ele est'a escravizado pelo 'alcool (он порабощен алкоголем; escravo, m – раб, невольник). Jesus vir'a para nos salvar (Иисус придет, чтобы нас спасти)!
– Vem nada (ничего не придет)… pastor idiota (священник-идиот)!
O pastor fica mais irritado (священник становится /еще/ более раздраженным):
– Eu vou chamar um policial (я позову полицейского)!
E o b^ebado (а пьяница):
– Opa (опа)! Deixa eu ir embora (пойду-ка я отсюда: «позвольте мне уйти»), que esse a'i vem mesmo (/потому/ что этот точно придет)!
O pastor est'a pregando no meio da praca e o bebum t'a l'a, s'o falando asneira…
– Meus queridos irm~aos! Jesus vir'a pra salvar a humanidade!
E o b^ebado:
– Vem porra nenhuma!
O pastor comeca a se irritar:
– N~ao levem a s'erio esse infeliz, irm~aos! Ele est'a possuido pelo diabo! Jesus vir'a! Eu prometo!
– Vem nada! Ele t'a mentindo para voc^es…
– N~ao oucam o que ele diz! Ele est'a escravizado pelo 'alcool. Jesus vir'a para nos salvar!
– Vem nada… pastor idiota…
O pastor fica mais irritado:
– Eu vou chamar um policial!
E o b^ebado:
– Opa! Deixa eu ir embora, que esse a'i vem mesmo!
188. Um carioca foi `a loja de armas de um paulista e perguntou ao vendedor (кариока /житель штата Рио-де-Жанейро/ пришел в магазин оружия /принадлежащий/ паулиста /жителю штата Сан-Пауло/ и спросил продавца):
– Voc^e tem fuzil (у тебя есть винтовка)?
– N~ao (нет), – responde o vendedor (отвечает продавец).
– E uma metralhadora (а пистолет)?
– N~ao (нет).
– Uma bazuca (базука)?
– N~ao (нет).
– Uma granada (граната)?
– N~ao (нет).
– Um 38, porra (38-й /револьвер 38-го калибра/, блин)!
– N~ao (нет).
O carioca foi embora morrendo de raiva e falou com seu advogado (кариока ушел, умирая от злости, и поговорил со своим адвокатом):
– Aquele paulista safado n~ao quer me vender arma (этот паулиста, бесстыжий, не хочет продавать мне оружие)!
O advogado foi `a loja saber por que o cliente n~ao podia comprar armas l'a (адвокат пошел в магазин узнать, почему /его/ клиент не может купить там оружие):
– Meu senhor, por que n~ao quer vender arma para ele (мой сеньор, почему Вы не хотите продавать ему оружие)?
– Porque ele 'e carioca (потому что он кариока = из Рио).
– E o que o senhor tem contra carioca (а что Вы имеете против кариоки)?